A empresa capixaba Ciclo Companhia de Reciclagem se associa ao grupo francês, Groupe Pena, de Bordeaux, para implantar no Espírito Santo uma moderna tecnologia europeia de reciclagem de resíduos, com objetivo de oferecer ao mercado, público e privado, soluções para os tratamentos dos resíduos urbanos, obedecendo aos dispostos nas políticas nacional e estadual de resíduos sólidos.
Pela Ciclo Companhia de Reciclagem, participam os sócios Aloísio Barros, Romário Corrêa de Araújo e Carlos Augusto Vilela e pelo Grupo Pena, o seu diretor-presidente, Marc Pena, que já tem uma filial no Brasil, instalada em Curitiba e representada pela engenheira agrônoma, Amandine Molin.
As duas empresas de juntaram depois de conhecer um estudo realizado pelo Instituto Ecociência, que propõe uma solução modular integrada de reciclagem de resíduos sólidos urbanos, contemplando a destinação adequada dos lixos secos via a inclusão socioprodutiva, sob gerenciamento dos catadores e os resíduos úmidos, via tecnologia de compostagem proposta pela Ciclo-Pena, tendo como resultado o adubo orgânico que poderá ser aplicado nos programas de agricultura familiar e paisagismos urbanos.
Sobre a tecnologia que será aplicada nos resíduos úmidos, os sócios explicaram que se trata de uma usina de compostagem para controlar a decomposição dos materiais orgânicos de forma a alcançar, no menor tempo possível, um material estável rico em húmus e nutriente mineral, e totalmente higienizado.
O composto resultante do processo possuirá atributos físicos, químicos e biológicos, superiores àqueles encontrados nas matérias primas. Na França, essa tecnologia já é homologada pelo Ministério de Agricultura daquele país, atendendo as normas europeias.
Os sócios dizem ainda que essa é uma tecnologia modular que pode ser dimensionada para atender as necessidades de municípios e empresas privadas, de pequeno, médio e grande porte.
Essa associação Ciclo-Pena estará disponível para atender o mercado a partir de março de 2013.
Pela Ciclo Companhia de Reciclagem, participam os sócios Aloísio Barros, Romário Corrêa de Araújo e Carlos Augusto Vilela e pelo Grupo Pena, o seu diretor-presidente, Marc Pena, que já tem uma filial no Brasil, instalada em Curitiba e representada pela engenheira agrônoma, Amandine Molin.
As duas empresas de juntaram depois de conhecer um estudo realizado pelo Instituto Ecociência, que propõe uma solução modular integrada de reciclagem de resíduos sólidos urbanos, contemplando a destinação adequada dos lixos secos via a inclusão socioprodutiva, sob gerenciamento dos catadores e os resíduos úmidos, via tecnologia de compostagem proposta pela Ciclo-Pena, tendo como resultado o adubo orgânico que poderá ser aplicado nos programas de agricultura familiar e paisagismos urbanos.
Sobre a tecnologia que será aplicada nos resíduos úmidos, os sócios explicaram que se trata de uma usina de compostagem para controlar a decomposição dos materiais orgânicos de forma a alcançar, no menor tempo possível, um material estável rico em húmus e nutriente mineral, e totalmente higienizado.
O composto resultante do processo possuirá atributos físicos, químicos e biológicos, superiores àqueles encontrados nas matérias primas. Na França, essa tecnologia já é homologada pelo Ministério de Agricultura daquele país, atendendo as normas europeias.
Os sócios dizem ainda que essa é uma tecnologia modular que pode ser dimensionada para atender as necessidades de municípios e empresas privadas, de pequeno, médio e grande porte.
Essa associação Ciclo-Pena estará disponível para atender o mercado a partir de março de 2013.
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